O GIRO ATIVO ESTÁ POR DENTRO DE TUDO O QUE ACONTECE NO BRASIL E NO MUNDO! E NA POLITICA DILMA ROUSSEF (PT) MANDA RECADO PELO TWITTER PARA MARINA SILVA (REDE).
(FOTO REPRODUÇÃO GOOGLE.)
As declarações de Dilma acontecem dois dias depois de Marina Silva conceder entrevista ao Jornal Nacional (JN). Aos âncoras William Bonner e Renata Vasconcellos, Marina disse que Dilma e Michel Temer (MDB) "não têm legitimidade" e são "farinhas do mesmo saco", uma vez que ambos "cometeram os mesmos crimes de desvio de dinheiro público".
Em seguida, a ex-presidente afirmou que Marina apoiou e continua apoiando "um golpe e um governo golpista". Dilma, que concorre a uma vaga no Senado por Minas Gerais, ainda se descreveu como vítima de Aécio Neves, "que não soube perder a eleição" e foi o candidato apoiado pela presidenciável da Rede em 2014.
Numa série (ou thread , como os usários costumam chamar) de três tuítes, Dilma escreveu que Marina, "de tanto se esconder e se omitir dos problemas do país", agora difama. A petista se disse vítima de um golpe cometido por uma "aliança acusada de corrupção" que queria seu afastamento para "estancar a sangria".
Em seguida, a ex-presidente afirmou que Marina apoiou e continua apoiando "um golpe e um governo golpista". Dilma, que concorre a uma vaga no Senado por Minas Gerais, ainda se descreveu como vítima de Aécio Neves, "que não soube perder a eleição" e foi o candidato apoiado pela presidenciável da Rede em 2014.
Por fim, a petista escreveu que as avaliações da ex-senadora buscam esconder seus "equívocos políticos", e que não reconhece qualquer autoridade política ou ética que permita que Marina possa criticá-la.
Marina Silva cumpre agendas de campanha no Rio de Janeiro e ainda não se manifestou sobre as declarações de Dilma Rousseff. Quando concorreu à presidência pelo PSB em 2014 após a morte de Eduardo Campos, a ex-senadora foi duramente boicotada pelo PT e acabou ficando de fora do segundo turno.
Marina Silva cumpre agendas de campanha no Rio de Janeiro e ainda não se manifestou sobre as declarações de Dilma Rousseff. Quando concorreu à presidência pelo PSB em 2014 após a morte de Eduardo Campos, a ex-senadora foi duramente boicotada pelo PT e acabou ficando de fora do segundo turno.
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